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Santana,02/05/2025

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    Tribunal do Júri de Macapá condena policial após julgamento que durou 15 horas

    Ele foi julgado por ter disparado tiros contra seis pessoas, em 2018, em um bar na zona sul da capital amapaense; júri foi iniciado às 8h e encerrado quase à meia-noite

    diariodoamapa
    Tribunal do Júri de Macapá condena policial após julgamento que durou 15 horas

    A Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Macapá, sob a titularidade da juíza Lívia Freitas, condenou, na terça-feira, 29, o policial civil Sanderlei Barreto, a três anos e nove meses de reclusão em regime aberto. Ele foi julgado por ter disparado tiros contra seis pessoas, em 2018, em um bar na zona sul da capital amapaense. O júri foi iniciado às 8h e encerrado quase à meia-noite.

     

    De acordo com o processo, na madrugada de 2 de agosto de 2019, por volta de 01h30, no bar Dom Corleone, no bairro do Trem, zona sul de Macapá, o condenado efetuou disparos de arma de fogo em seis pessoas. Duas ficaram feridas, mas o crime não teve vítimas fatais. Após a ação, Sanderlei Barreto fugiu do local sem prestar qualquer socorro. A situação aconteceu após o policial ser expulso da casa noturna por um segurança. Ele teria ameaçado uma mulher.

     

    Competências do Tribunal do Júri

    O Tribunal do Júri, ou Júri Popular, tem como competência julgar crimes dolosos contra a vida, entre eles homicídio, infanticídio, aborto e indução ao suicídio. A prioridade é pelos julgamentos de réus presos.

     

    Sob a presidência de um juiz ou juíza, o Tribunal do Júri sorteia, a cada processo, 25 cidadãos que devem comparecer ao julgamento, servindo como jurados (ou julgadores). Destes, sete são novamente sorteados para compor o conselho de sentença, que irá definir a responsabilidade do acusado pelo crime.

     

    Ao fim do julgamento, o colegiado popular deve responder aos chamados quesitos, que são as perguntas feitas pelo(a) presidente do júri (juiz ou juíza) sobre o fato criminoso em si e as demais circunstâncias que o envolvem. Os julgamentos contam com a participação de representantes do Ministério Público Estadual e Defensoria Pública do Estado, bem como advogados.

     




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