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Macapá ,02/08/2025

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    Homem é brutalmente assassinado em comunidade ribeirinha e suspeitos se entregam à polícia em Mazagão

    Ronaldo Serra da Silva foi espancado e executado com tiro de espingarda; corpo foi jogado no rio Maracá e resgatado com ajuda da população


    Homem é brutalmente assassinado em comunidade ribeirinha e suspeitos se entregam à polícia em Mazagão FOTO: PC-AP/DIVULGAÇÃO

    A Polícia Civil do Amapá cumpriu nesta quarta-feira (23) dois mandados de prisão preventiva contra os principais suspeitos do assassinato de Ronaldo Serra da Silva, ocorrido na madrugada do último domingo (21), na comunidade ribeirinha de São Jorge, no município de Mazagão.

    A ação foi coordenada pela Delegacia de Polícia de Mazagão, com apoio da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) da Polícia Civil e da Companhia Fluvial do Batalhão Ambiental da Polícia Militar. Os suspeitos são investigados por homicídio qualificado.

    Segundo relatos de testemunhas, Ronaldo foi brutalmente agredido com golpes de arma branca, principalmente na cabeça. Em seguida, quando tentava sair do rio Maracá, foi atingido no rosto por um disparo de espingarda. O corpo da vítima foi ocultado nas águas e localizado posteriormente com o auxílio de moradores da região.

    A polícia foi acionada por meio do canal institucional da delegacia no WhatsApp, o que permitiu uma resposta rápida das forças de segurança. Equipes da CORE e da Companhia Fluvial foram enviadas à comunidade, mas os suspeitos conseguiram fugir pela mata.

    Diante da gravidade do crime, a autoridade policial representou pela prisão preventiva dos acusados, que foi deferida pela Justiça. Após a emissão dos mandados, a defesa dos investigados procurou a delegacia e intermediou a apresentação espontânea dos mesmos, solicitando apoio logístico para a entrega.

    A rendição foi feita de forma pacífica e coordenada entre policiais civis e militares. Os dois homens passarão por audiência de custódia, na qual o Poder Judiciário decidirá pela manutenção ou não da prisão preventiva.

    A Polícia Civil segue com as investigações e reforça o compromisso de levar os responsáveis à Justiça.




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